domingo, 23 de maio de 2010

' Universidade

Gente, esse é um trabalho que a professora de Pesquisa às Artes Cênicas pediu e eu achei digno de postar no blog pela minha cara de pau. Divirtam-se no meu mundo acadêmico!



Porque não entreguei o trabalho da professora Denise Coutinho?

A muitas maneiras de dizer por que não se fez um trabalho acadêmico pedido por uma professora que só está fazendo o seu dever como tal. Desculpas são milhares, desde um simples “esquecer” a um caso de doença grave. Mas, e quando se faz e não se acha a professora? Confesso que em parte estou sim errada, por tentar entregar o trabalho num segundo prazo em que a docente forneceu, por ter feito um pouco fora das normas exigidas, ou por apenas não tê-lo enviado por e-mail, mais a tentativa de entregá-lo impresso mesmo no ultimo dia foi valido. Esforcei-me e exigir de mim mesma que enviasse, por e-mail, mesmo ciente de que ela não o aceitaria e fiquei feliz em saber que a professora leu mesmo depois da data proposta. Porém me defendo, levei o dever exigido, na data combinada, mostrei a outra professora, que é minha testemunha, e a mesma me aconselhou a mandar por e-mail, pois a docente responsável não compareceria a aula por motivos particulares. Certo de que não mandei no mesmo dia, por algum motivo que aqui justificado não mudaria minha situação, muito menos sensibilizaria a qualquer orientador. O fato é que ao tentar enviar após três dias, descobrir que meu prazo tinha se esgotado e que não haveria solução para o meu problema. Creio que perdi uma boa parte na minha pontuação do semestre, todavia, o conhecimento que adquirir com a leitura e a elaboração do resumo me acrescentou, e muito, como aluna e futura profissional de artes cênicas e esse conhecimento não há pontuação nem prazo que me tire.

sábado, 1 de maio de 2010

Mata-me


Se brigo, te machuco, me machuco, me perdoes, eu te amo. Quero teu bem mesmo que me faças mal, ou acho que me fazes. Prove-me que não vai, mas me machucar, não consigo te dizer ainda palavras de total franqueza, me perdoes, é a minha fraqueza. Imploro-te um pouco mais de paciência, mesmo não a querendo, fica difícil dormir sem perdoar-te por completo, mais o que posso fazer se o meu perdão não é auto-suficiente. Não me julgues, apenas sou irreversível. Perdoe-me por te querer bem que tento te perdoar por me matar-me a cada dia de amor.