17 de novembro de 2009 19:15hs
Escrevo aqui o que sinto agora, a minha angustia, o meu ciume, como um a guarda-chuva só para mim.
Meu tormento é essa tremedeira de nervoso, essa sensação de meu que tenho sobre ti.
Ceda a mim só um gole do teu vinho envenenado para que como Tristão e Isolda eu morra por ti.
Deito para que tu passes por cima, humilho-me para que seja de todo meu.
Acredite e não me empobreça de teu amor.
Deixe eu me embebedar com tua ilusão.
Me queira, sou tua, sempre, me sinta e conclua o que começou a fazer com a minha fraqueza.
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