10 de novembro de 2009 10: 38
Sim, te achei, perdido numa multidão que não tinha mais fim. Seria impossível não te identificar no meio daquela multidão...
…
…
… não é isso realmente que eu quero escrever... então vou deixar fluir...
... Por que não consigo descrever-te nesse poema. Minha mente trava ao pensar em ti. Juro que tentei pensar em algo que fizesse uma justa composição sobre você. Mais é difícil. O que eu tinha pra te dizer, já disse. Só me vem na mente o momento em que a música frenética parou para nós dois, e nada mais estava a nossa volta. Só sinto o palpitar, aquela respiração, ofegante, rápida e nervosa. Não sei dizer muito bem o que foi aquilo. É estranho, incomum, pelo menos pra mim. Ali não existia o físico, não existia o que vinha depois ou o que já passou. Só existe o presente o agora. Sente? Eu sinto. O sussurro eu ouço até agora. Pensei? Não, naquela hora os pensamentos passaram bem longe de mim. Foi um furacão que passou lento, bem lento, e parou quando ouvimos novamento o som da musica frenética. E o que eu prometi que ia escrever pra ti, foi escrito pra nós. Perdão. Ainda amigos?
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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